Mercado de vinhos cresce 7% e demanda por brancos se multiplica — Grupo Vitácea Brasil conecta o produtor ao novo perfil do consumidor
- Vitacea Brasil
- 23 de mai.
- 2 min de leitura
Os números mais recentes do mercado são animadores para quem produz (ou quer começar a produzir) vinho no Brasil. De acordo com matéria publicada pela ProWine São Paulo, o setor movimentou R $ 4 bilhões no primeiro trimestre de 2025. O volume comercializado — entre rótulos nacionais e importados — somou 82,5 milhões de litros, um avanço de 7 % sobre o mesmo período do ano passado.
Ao mesmo tempo, o interesse do consumidor por vinhos brancos ganhou tração. Reportagem do jornalista Marcelo Copello mostra que, desde 2018, o mercado global dessa categoria saltou de US$ 40 bilhões para US$ 40 bilhões em 2023 e pode chegar a US$ 70 bilhões em 2033. No Brasil, a tendência se traduz em taças cada vez mais diversificadas: além das onipresentes Chardonnay (34 % do valor total do segmento) e Sauvignon Blanc, uvas como Alvarinho, Chenin Blanc, Marsanne, Riesling, Viognier, Vermentino e Sémillon começam a chamar a atenção de enófilos que buscam experiências fora do óbvio. “Ao contrário dos rosados, os brancos podem crescer mais, pois há mais demanda nos patamares de preço intermediário e alto”, observa Ari Gorenstein, da Evino VEJA RIO.

O que esses dados significam para o produtor brasileiro?
Clima favorável à diversificação: O consumo de brancos cresce justamente quando as regiões produtoras brasileiras consolidam técnicas de colheita de inverno e manejos que preservam acidez natural, atributos essenciais a estas castas.
Portfólio que conversa com o verão brasileiro: Brancos leves e aromáticos têm grande apelo com comidas frescas, dias mais quentes, piscina e litoral.
Barreira de entrada mais baixa: Muitas variedades brancas entram em produção completa (planta–vinho–garrafa) mais rápido que tintos de guarda, encurtando o ciclo de retorno do investimento.
Como o Grupo Vitácea Brasil pode apoiar o próximo passo
Mudas certificadas e rastreáveis: oferecemos porta-enxertos adaptados a diferentes solos e climas, garantindo sanidade e vigor desde o plantio.
Amplo portfólio de cultivares de brancas: linhas comerciais de Marsanne, Chenin Blanc, Alvarinho, Viognier e Riesling já estão disponíveis — e chegam acompanhadas de recomendações detalhadas de manejo para maximizar qualidade e produtividade.
Assistência técnica especializada: nossa equipe agronômica acompanha cada fase do vinhedo, da implantação à vinificação, ajudando o produtor a capturar valor extra na taça.

Projeção 2025-2030
Se a taxa de expansão de 7 % ao ano se mantiver, o mercado interno pode ultrapassar R$5,6 bilhões até 2030. Paralelamente, o share dos vinhos brancos deve continuar ganhando espaço, puxado pelo consumidor que valoriza frescor, autenticidade e sustentabilidade. Para o produtor, diversificar o vinhedo agora significa colher os frutos (e as uvas) dessa curva de crescimento nos próximos anos.
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